Cradle of Filth: “Enormes baldes de dinheiro, dois iates nas Bahamas, um enorme castelo, e supercarros”, mantém Dani Filth motivado a continuar com a banda
O vocalista do Cradle of Filth, Dani Filth, foi questionado sobre as últimas mudanças de formação na banda, e se isso de alguma forma refletiu no processo de composição e gravação do novo disco “The Screaming Of The Valkyries”, que será lançado no dia 21 de março via Napalm Records. Durante uma nova entrevista concedida ao canal FaceCulture, ele declarou:
“Talvez um pouquinho, porque tínhamos que colocar as duas novas pessoas em dia, que eram Zoe e Donny. E eles surgiram por estarem na banda, é porque quando Richard saiu para seguir uma vida familiar, e nossos outros tecladistas não tinham realmente se estabelecido com a banda ao longo do pouco tempo que ela esteve nela… Estávamos prestes a [fazer shows como] convidados especiais para o Danzig nos Estados Unidos, e não tínhamos tempo para obter outros vistos para outras pessoas, então tivemos que encontrar alguns americanos. E originalmente eu não percebi quanto trabalho havia sido feito para encontrar as pessoas certas para o trabalho. Isso se estendeu muito além da habilidade de tocar. Eles realmente eram uma ótima combinação. E então no final daquela turnê do Danzig, e então continuamos e fizemos algumas manchetes também nos shows, nós ficamos tipo, ‘Bem-vindos à banda.’ E as coisas obviamente ficaram muito boas na banda, em termos de relacionamento, desde então, porque Zoe agora se casou com Ashok, no começo do ano no Arizona. E, sim, nós escrevemos este álbum, e você pergunta se mudou um pouco. Eu diria apenas no fato de que obviamente as pessoas tinham que ser integradas ao que estávamos fazendo, e estávamos sendo realmente prolíficos no fato de que estávamos em turnê muito — muito — e [é] provavelmente por isso que houve um pequeno atraso com este disco, quatro anos em vez dos dois anos e meio habituais. Mas então nós fizemos [o álbum ao vivo de 2023] ‘Trouble And Their Double Lives’ também com duas novas faixas, então podemos ser desculpados um pouco. Mas sim, fazendo muitos shows. Então o que eu diria que teria mudado é que estávamos escrevendo bastante na estrada — não diligentemente, mas em dias estranhos em que estaríamos no meio do nada, Boise, Idaho ou algo assim, quando é só um Walmart, do outro lado da rodovia e pronto, então nos reuníamos, montávamos o equipamento de gravação e improvisávamos algumas ideias. Então eu diria que fizemos mais disso.”
Dani Filth é o único membro original da banda. Questionado sobre o que o motiva a seguir firme com o Cradle of Filth depois de todos esses anos, ele respondeu:
“Bem, eu sempre disse que estar em uma banda, ser um músico em turnê, de repente você vive anos caninos. Cada ano é como sete anos, porque parece durar para sempre. Então, o fato de Zoe e Donny estarem na banda há três anos parece que eu os conheço desde que nasci, porque fazemos muita coisa juntos. Costumo brincar que durmo mais ao lado do Donny do que da minha namorada porque estamos sempre no ônibus juntos ou em um avião juntos ou na porta ao lado em um hotel juntos. É meio estranho, se você pensar sobre isso. Mas, sim, é irritante, mas, de novo, é o que é. Você só tem que continuar rolando com os socos, como Rocky diz. E as ótimas pessoas. Temos uma ótima formação no momento. Temos ótimas pessoas ao nosso redor, ponto final — desde a gerência até as pessoas do periferia, como nosso advogado, nosso contador, nossos caras da empresa de produtos — eles são todos pessoas realmente sólidas e parece uma família. Então, sim, estou muito satisfeito que Donny e Zoe tenham se integrado, e Zoe um pouco mais do que os outros. [Risos] Sim, está tudo bem. E o que nos mantém indo? Os enormes baldes de dinheiro. Os dois iates estacionados nas Bahamas. E o enorme castelo, os supercarros. É isso que me mantém indo. [Risos]”
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